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seg, 11/11/2013 - 02:56

Lugares por onde andei - II

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Quanto mais viajo, mais vejo quanto este nosso pequeno planeta é maravilhoso.

Em 2011 tive a oportunidade de conhecer uma pequena, mas linda, parte da Argentina e Chile. Lagos, vinícolas, os Andes e vulcões fizeram parte da aventura. Aqui estão algumas das fotos que tirei para vocês terem uma pequena idéia do que encontrei pelo caminho.

Em Mendoza, a Plaza Independencia (Foto 1), marca seu ponto central. Ela, a praça, me fez lembrar quanto somos (Fortaleza/Ceará) pobres em praças agradáveis. Nesta foto escolhi uma diagonal em perspectiva dos bancos e postes. Durante um passeio pelas vinícolas, passamos por um "túnel" de árvores (Foto 2). Como a estradinha não possuía acostamento, precisei agir rápido e escolhi uma composição básica: caminho formando uma diagonal da esquerda para a direita.

Os jardins da vinícola Trapiche (Mendoza) eram bem amplos e rústicos e, durante o passeio por ela, essa pequena esquina me chamou a atenção (Foto 3). As cores azul e branca das pequenas flores contrastando com o verde da grama e da vegetação mais a frente, harmonizando com as mesmas cores no céu, chamaram minha atenção. A calçada de cimento e a cerca rústica de mesmo tom separam as flores. Escolhi posicionar as flores no terço inferior, na primeira junção (da direita para a esquerda) e utilizar a cerca e a calçada como diagonal.

Na parte de trás da vinícola havia um olival. Esta foi a primeira vez que vi um. Aquela grama muito verde e as oliveiras alinhadas, convidavam para um passeio entre elas. Utilizei uma diagonal em perspectiva para registrar um dos corredores (Foto 4). As sombras e a calma do lugar pediam para que sentássemos, contemplando-o (Foto 5). Nesta Foto posicionei o assunto principal, minha filha, na primeira junção (da esquerda para a direita) do terço inferior e utilizei a perpectiva das árvores como diagonal. Na Foto 6, posicionei o assunto principal, minha esposa, na primeira junção (da esquerda para a direita) do terço inferior, utilizei um enquadramento mais fechado e fiz o registro me colocando quase ao nível do solo, procurando ficar em um nível mais próximo do assunto.

A travessia dos Andes de ônibus foi espetacular! Apesar de não poder parar para compor com calma as cenas, e apesar de ter o vidro da janela do ônibus atrapalhando, consegui registrar alguma coisa. Na Foto 7, a paisagem árida começa a ser encoberta por uma nuvem. Coloquei a nuvem no terço superior e enquadrei de forma a colocar a parte mais baixa e a mais alta da montanha em lados opostos, descrevendo uma curva.

Não era inverno, então apenas os topos das montanhas estavam com neve e por todo lado havia contrastes. Na Foto 8 o verde da vegetação próxima a estrada ia desaparecendo com a distância, dando lugar à aridez e encontrando as montanhas e seus topos nevados. Coloquei a árvore na primeira junção (da esquerda para a direita) do terço inferior e o topo das montanhas no terço superior da foto. Uma linha de árvores à beira da estrada quase encobria a vista dos topos das montanhas ao longe (Foto 9). Novamente não tive muito tempo e nem espaço para compor a cena, estávamos em um ônibus a 80km/h. A idéia era deixar o céu ocupando 2/3 mas a base da janela do ônibus apareceria na foto. Tudo bem, no final não ficou tão ruim assim.

Pucón, no Chile, é uma cidadezinha bem simpática. Por todo lado via-se mochileiros indo e vindo (Foto 10). Nesta foto o destaque é o hidrante amarelo colocado no canto inferior esquerdo. As diagonais formadas pela perspectiva da calçada levam o olhar até o grupo de mochileiros. Ainda em Pucón, a Foto 14 mostra a vista que tínhamos, em alguns pontos, do vulcão Villa Rica.

Por falar em vulcão, a subida ao Villa Rica foi espetacular. Caminhos de terra escura e pedras (Foto 11) aos poucos íam dando lugar ao gelo e a neve. Na Foto 11 incluí a pick-up, para tentar dar uma idéia da grandiosidade do cenário. Os trechos de neve formam diagonais que guiam o olhar até ao topo esfumaçante do vulcão.

Na Foto 12, uma vista mais próxima do cume do Villa Rica. Coloquei o cume no terço inferior deixando o céu esfumaçado ocupar o restante da foto. Na Foto 13, a sinuosidade da linha do horizonte, começando a esquerda no terço inferior, guia o olhar até ao cume e à coluna de fumaça curva, continuando a levar o olhar até ao topo da foto. O contraste do grupo de pessoas no canto inferior esquerdo (terço inferior) trás o olhar novamente para a foto, recomeçando o ciclo.

Quanto mais andávamos, mais lugares incríveis encontrávamos. No caminho de Bariloche à Villa La Angostura, resolvi fotografar a estrada (Foto 15). Este é o símbolo da nossa viajem, pegar a estrada e ir até onde não conseguirmos ver. A faixa amarela levemente deslocada, e as laterais da estrada, formam diagonais que levam o olhar, e a imaginação, até ao final, onde mal dá para se ver a curva à esquerda. Ao lado da mesma estrada estava o lago Nahuel Huapi (Foto 16). Usei a vegetação como moldura para o lago e a imponente montanha rochosa. Procurei deixar o lago ocupando o terço inferior da foto.

As praças e parques da Argentina (pelo menos as de Buenos Aires e Mendoza) são fantásticas. Realmente é muito bom passear por elas. Na Foto 17, coloquei o casal na primeira junção (da esquerda para a direita) do terço inferior. Como o contraste da cena era muito grande, dei prioridade para registrar a ponte branca, por isso medi a exposição nela. 

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